Viagem ao centro da terra pelos caminhos da água na pedra, séculos escondidos a esculpirem formas do inconsciente que se vão adequando à nossa descoberta.
A narrativa do silêncio que por dentro sufoca numa inconstância inovada, a chamar do fundo uma génese avulsa e esfriada de assalto, como uma garganta pejada de grumos vedados.
A história da união entre elementos dissolvidos em antros de carne recriada, a escorrer um sentido pregado de sentinela que celebra uma presença eterna.
P.A.
1 comentário:
Paulo
Ainda gosto mais desta fotografia do que da 1ª. É de uma nitidez impressionante e para além disso parece a três dimensões...:)
1 beijo
Enviar um comentário